Trabalho de Literatura

Grupo: Alex Fabian, Victória Maggessi, Carolina Natalie, Leonardo Carvalho, Gabriel Jorge e Karlson Florêncio.
Série: 1º Ano "A" (Ens. Médio)


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Artigo de Carolina

     Na minha opinião, Hans Staden é um dos autores mais importantes na história literária informativa. Seus textos são claros e detalhados, ou seja, de fácil entendimento para qualquer leitor, como eu.
     A aventura que mais me fascinou foi quando ele foi aprisionado pelos índios nativos descrevendo detalhadamente os atos antropofágicos dos mesmos. Contando sua aventura ele cita: " O guerreiro que vai matar o prisioneiro diz para o mesmo: Sim aqui estou eu, quero te matar, pois tua gente também matou e comeu muitos dos meus amigos. Responde-lhe o prisioneiro: Quando estiver morto, terei ainda muitos amigos que saberão me vingar."
     Eu acho isso tudo muito interessante, pois percebe-se que eles não tinham medo da morte, não se estivessem defendendo sua tribo. Os índios se orgulhavam em morrer deste jeito, pois mostrava valentia e coragem.
     Foi uma experiência muito boa poder aprender mais sobre este ilustre autor e seus textos.

Artigo de Leonardo


Achei os seus textos interessantes mostra com clareza a visão que ele teve ao viver aquilo, e seus detalhes. Demonstra emoções, sentimentos que ele viveu na época, além de explicar como, e o porquê do que estava acontecendo. Suas aventuras me fascinaram, ao ler consegui imaginar as emoções sentidas por ele , quando chegou ao Brasil , e viu a nudez das índias, a emoção sentida por ele ao ser capturado e aprender realmente o que era o ritual antropofágico.

      Com sua convivência com os indígenas ele acabou aprendendo seus modos, sua cultura, sua religião, enfim suas crenças, e através dos seus textos acabou passando mais conhecimento sobre essa nova civilização para as outras pessoas.

Artigo de Victória


      Bem, para a sua época a sua linguagem é de fácil entendimento o que faz com que der mais vontade de ler. É marca importante dos seus textos o extremo detalhismo em que o leitor acaba conseguindo se imaginar no local e na época em que os textos foram escritos.     
      Acredito que Hans Staden é um dos maiores autores quinhentistas, ele que foi aventurar sua vida acabou chegando ao Brasil e aqui viveu várias aventuras, em que numa delas acabou sendo capturado por uma tribo mais com sua astúcia, acabou saindo vivo.
      Essa desventura acabou valendo à pena, transformando-o em um autor muito conhecido até hoje. Sua linguagem é de fácil entendimento, e gosto do seu jeito detalhista de mostrar exatamente como aconteceu o fato. Gostei muito de aprofundar meu conhecimento com os seus textos.

Artigo de Alex

     Eu gostei dos comentários que Hans Staden faz sobre o que ele vivenciou naquela época. Ele fala quando avistou o Brasil, como eram os nativos, a cultura deles, entre outras coisas mais. 
      Hans Staden fala com clareza e muitos detalhes o que ele passou quando foi capturado pelos índios, alémm do fato de quando quase morre num ritual antropofágico feito na aldeia dos mesmos.

     Uma das coisas que mais me impressionou foi a maneira que Staden explica o que lhe aconteceu, cada momento que passou com os índios nativos. E o jeito que ele detalha tudo como se ainda estivesse vivenciando aquilo no exato momento que escreve, expressando seus sentimentos diante das aventuras que teve no país que lá havia chegado.

Artigo de Gabriel Jorge


     Eu, na minha opinião, achei que nas suas aventuras no Brasil e nas tribos dos nativos, Hans Staden destacou a antropofagia e o caracterizou de forma tão agressiva como se possa imaginar, mas utilizando o eufemismo deixando-o mais poético. Ele contava minuciosamente os detalhes do ritual antropofágico utilizado pelos índios na qual se tornava uma tradição que passava de geração em geração.

      O ritual passava por varias etapas desde a preparação do inimigo capturado ate a sua execução. Um dos fatores que me chamou muito a atenção foi que os capturados, segundo Staden, não demonstravam medo da morte, alias, preferia-se morrer em nome da tribo mostrando a força e coragem dos seus guerreiros, e, se ele fujisse seria morto do mesmo jeito pela sua própria tribo porque seria um desrespeito muito grande para os outros componentes da tribo.
       Resumindo, Hans Staden foi muito importante na história brasileira pois além de contribuir bastante para a literatura de informação, seus textos são muito claros e fáceis de compreender, fazendo com que todos que lerem seus textos poderão saber o que acontecia nas tribos nativas antigas.

Artigo de Karlson

       Vou começar falando que o cara era corajoso por que, sinceramente, ele saiu por mata adentro desbravando o Brasil e acabou como? Aprisionado por tupinambás que por sinal eram canibais. Mas, ele provou que era bom de lábia e provou também que não era um português nos quais eles estavam em guerra com os índios por disputa de território.
       Com seus textos, descrevendo de maneira mais verídica possível os fatos do cotidiano canibal, consequentemente o seu cotidiano por 4 anos, Hans Staden sofreu demais por que não sabia falar a língua tupinambá, mesmo assim deu o seu jeitinho e tentou aprendê-la o mais rápido possível e como já dito provou sua origem se “juntando” a eles e observando seu cotidiano de vida.
      Como por exemplo, sua nudez muito explícita e inocente, com seus rituais antropofágicos (comendo homens de outra tribo) entre outros. Em seu cotidiano canibal também observou que depois de batalharem os perdedores “sediam” seu melhor guerreiro para a outra tribo para um ritual antropofágico. Eles acreditavam que comendo o guerreiro, principalmente  seu cérebro e coração, adquiriam sua força, inteligência e bravura.
      Tornou-se importante para sua época e importante também por contribuir com documentos históricos para os dias de hoje.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Hans Staden


      Hans Staden foi um viajante e cronista alemão no século XVI, famoso pela narrativa de suas viagens pelo Brasil na década de 1540. Antes de sua passagem pelo país, nada se sabe de sua vida, além de  que nasceu na cidade de Homberg, região central da Alemanha. Hans Staden duas viagens ao Brasil em meados do século 16. Hans Staden foi um viajante alemão que em 1550 acabou aprisionado por uma tribo de índios tupinambás em Ubatuba.

      Por pouco não foi vítima de um ritual de canibalismo, uma vez que fora tomado pelos índios como português, com quem essa tribo estava em guerra. Conseguindo provar sua origem, viveu um bom tempo entre os índios até ser resgatado em 1554.

      Na sua primeira viagem, embarcou como artilheiro numa nau portuguesa que veio a Pernambuco, em 1547, e retornou a Lisboa no ano seguinte. Nela, ele narra a chegada do viajante ao país e sua captura pelos índios. Organizada com muita objetividade, a narrativa envolve o leitor com a sucessão de acontecimentos que compõem o relacionamento entre Staden e os tupinambás.

      A segunda descreve, com precisão etnográfica, os nativos e seu modo de vida, tornando o autor, juntamente com seu contemporâneo, o francês Jean de Léry, uma das principais fontes históricas e antropológicas acerca dos indígenas.




BIBLIOGRAFIA